segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Mente A vida em si nunca Foi real Eu nao tenho afinal medo que hoje Seja invencao da gente O correto seria ser banal E perceber a letal Preguica em ver o que e real ainda que nao resulte mal Ainda que esteja latente Mas relembre E nao diga afinal Que tudo aqui e real Se por pouco Ou nada te convence Mas que propaga Tambem e surreal Se nao foi porque afinal nunguem te busca e consente..

sábado, 12 de novembro de 2011

NOS DEFINA COMO POSSA

Que como um refúgio nos liberte
essa canção mais pavorosa

Dormir sem saber que houvesse
Alguém que espere,que ainda possa

Governar meu sorriso leve
E trazer a cada vida qual a forma

Ditar-me palavras certas carícias
Que sentidas é que brotam

O valor que aqui se defina
Como o valor mais alto agora.

O valor que aqui se defina
Se defina como possa

Que como um refúgio nos liberte
Essa canção tão minunciosa

E você talvez torne arrependida
Talvez não volte enquanto as horas

Não definem se  hoje a vida
Nos caminha ou nos exporta

Nos engana ou nos declina
Nos entristece ou ignora.

sábado, 29 de outubro de 2011

Nem mesmo contigo.

Ninguém me ouve?

não sei.

Soubesse ao menos

Onde termina o caminho

Eu nuca disse

Se saberia sozinho

Mas levo os incisos

Que a esperança contrai.

Sabe elas alimentam.

Dormem comigo

Mas quando estou exaustivo

Mesmo que por um breve periodo

Mesmo que contigo


Não fazem rir mais...

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Escrever Mais

Escrever mais

Que até a poesia supere

Que até os cegos enxerguem

Por naus que irão cada vez mais.


Mas o rumo não difere

É a mesma terra que hiberne

Doravante os meus pés leves

Todo meu ser inerte

O meu ócio contumaz.


Escrever mais

Que até a poesia esquece

A rima não prevalece

Mas  a vida amanhece

Poesia vem

Poesia vai

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

O calor a lembra

Todo dia ela recebe
com a sorte,que de algum encanto
Nunca a esquece(ele)
não é inerte e eu sou tanto...

Flores lindas e cândidas
que lhe traz rebento o calor
e fica a espera..como ele a chama..]
se eu a chamasse,se soubesse compor

poemas que são mais que aqueles mantos..(digo isso porque aquecem..)
que lhe traz todo ano outro amor.

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Casas

O ridículo das casas
Ainda mais agora eu vejo
Algumas são extensas e caras
Outras melhor não ter tempo
para entrar ver como são castas
São o que agora eu percebo?
Das gentes pobres:dessas moradas
Casas se é que são mesmo

Outras gentes não têm essas casas
São casas mais belas que o tempo.

Percepção e futuro

Note que os meus lamentos são ternos
mas veja não será meu ofício
Tecer a vida inteira
a água que provém outros rios.

Note que voltei a chorar
mas também voltei a sorrir
e as coisas são coisas não há
nelas o que há no partir.

E o porvir a quem espera?
talvez espera por mim.