sábado, 29 de outubro de 2011

Nem mesmo contigo.

Ninguém me ouve?

não sei.

Soubesse ao menos

Onde termina o caminho

Eu nuca disse

Se saberia sozinho

Mas levo os incisos

Que a esperança contrai.

Sabe elas alimentam.

Dormem comigo

Mas quando estou exaustivo

Mesmo que por um breve periodo

Mesmo que contigo


Não fazem rir mais...

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Escrever Mais

Escrever mais

Que até a poesia supere

Que até os cegos enxerguem

Por naus que irão cada vez mais.


Mas o rumo não difere

É a mesma terra que hiberne

Doravante os meus pés leves

Todo meu ser inerte

O meu ócio contumaz.


Escrever mais

Que até a poesia esquece

A rima não prevalece

Mas  a vida amanhece

Poesia vem

Poesia vai

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

O calor a lembra

Todo dia ela recebe
com a sorte,que de algum encanto
Nunca a esquece(ele)
não é inerte e eu sou tanto...

Flores lindas e cândidas
que lhe traz rebento o calor
e fica a espera..como ele a chama..]
se eu a chamasse,se soubesse compor

poemas que são mais que aqueles mantos..(digo isso porque aquecem..)
que lhe traz todo ano outro amor.