O ridículo das casas
Ainda mais agora eu vejo
Algumas são extensas e caras
Outras melhor não ter tempo
para entrar ver como são castas
São o que agora eu percebo?
Das gentes pobres:dessas moradas
Casas se é que são mesmo
Outras gentes não têm essas casas
São casas mais belas que o tempo.
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
Percepção e futuro
Note que os meus lamentos são ternos
mas veja não será meu ofício
Tecer a vida inteira
a água que provém outros rios.
Note que voltei a chorar
mas também voltei a sorrir
e as coisas são coisas não há
nelas o que há no partir.
E o porvir a quem espera?
talvez espera por mim.
mas veja não será meu ofício
Tecer a vida inteira
a água que provém outros rios.
Note que voltei a chorar
mas também voltei a sorrir
e as coisas são coisas não há
nelas o que há no partir.
E o porvir a quem espera?
talvez espera por mim.
terça-feira, 6 de setembro de 2011
Permanece a amizade
Veja por onde
passarão teus pares
nunca vais passares
nunca é heresia
Imersa na brisa
Que provém sem arte
Conta quando passardes
Que cada passo:um dia.
Que se vai e parte
De todos que nascem
Fica é a amizade
É o que mais ficaria..
passarão teus pares
nunca vais passares
nunca é heresia
Imersa na brisa
Que provém sem arte
Conta quando passardes
Que cada passo:um dia.
Que se vai e parte
De todos que nascem
Fica é a amizade
É o que mais ficaria..
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Não faz diferença
Ainda que as mesmas alegrias
Sejam agora máximas longuíguas
Eu estarei comentando com o medo
O receio que veio
Terminará como vinha.
Sejam agora máximas longuíguas
Eu estarei comentando com o medo
O receio que veio
Terminará como vinha.
Assinar:
Postagens (Atom)