terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Enquanto esse asfalto.

Que ainda tenhamos calma
é o que devo sugerir
há cores que vêm de lados opostos


Vou a livraria aberto
ao vento que eterniza a frieza.
a brisa que eterniza esse outono.


Trago o que posso(Não talvez o que peço).
Mas os dias me excitarão de novo.

Nunca quis que a vida me amparasse.
Todavia ela chega,eu sofro.
Renego,quero que ela liberte ,descanse.


Enquanto esse asfalto que é triste(é quase um poente).
Faço nele um poema.
Faço dele um conto.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Poesia discursiva

O mundo me liberta
Nada me atinge
Conquanto os passos sejam os mesmos.

A vida acelera.
Tão perto mais simples.
Conquanto o tempo seja o mesmo.

Talvez haja volta.
E hoje : não grite.
Conquanto a vida ainda peque em desejo.

Talvez fosse hora.
Talvez fosse um rio.
Desse aceno,vêm barcos que chegam.

Mas passem com carinho.
Neste jovem rijo.
Ás vezes tão frio.
Ás vezes aceso.